SILÊNCIO QUE SE VAI OUVIR OS GRUMPIES!
Quando se misturam cordas, percussão, vozes, sintonia, harmonia e afinação, o resultado é aquilo que designamos de boa música.
Da mistura de humildade, simpatia, empenho e dedicação, resultam os bons profissionais. Quando se mistura tudo isso num só, o resultado é uma banda como Os Grumpies!
Com forte ligação à freguesia do Jardim do Mar, este fantástico grupo não arrasta só uma freguesia como também toda a Calheta, prestigiando e representando da melhor forma, a música e a cultura deste concelho por toda a ilha, por todo o país e, até mesmo pelo mundo fora, quer através dos contagiantes concertos, nos diferentes palcos já pisados, ou até mesmo através da televisão, rádios ou redes sociais.
É mesmo no estrangeiro, na ilha Guernsey (Inglaterra), no ano de 2007, que esta banda deixa a garagem e se faz à estrada, por entre bares de animação noturna daquele país, para mostrar a paixão pela música que os dois membros fundadores, os meus amigos Flávio Martinho e Eduardo Santana, carregavam desde tenra idade. O pub Cock ‘N’ Bull, o Fermain Tavern e o Rogues Club foram os impulsionadores, tendo sido este último, palco do grande ‘gig’ da banda no estrangeiro, com avaliações interessantes realizadas pela própria BBC.
Com a intenção de transmitir os seus dotes, a boa aceitação do projeto conquista rapidamente o êxito ambicionado. Aos primeiros passos sucede-se um grande salto até a Madeira, já em 2009, ano em que se junta ao projeto a simpática voz de Cláudia Sardinha, que veio enriquecer aquilo que já era rico como música!
Dos bares, restaurante e hotéis, até os grandes palcos, os “mal-humorados” ou “resmungões”, se me permitem a tradução, deixam cair a rabugice apenas associado ao nome da banda, e rapidamente conquistaram o público madeirense, com a alegria oferecida em cada uma das canções interpretadas.
A simplicidade com que transformam, entrelaçam e conjugam o básico “Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si” faz, de cada acorde, fantásticas melodias. Com um estilo musical acústico como base, os sons tocados abrangem diversos estilos musicais, como é o caso do pop e do rock. Mas os desafios musicais não se ficam por aí. Fados, românticas, latinas, clássicos, entre muitos outros, encaixam lindamente nas mãos e nas vozes destes talentosos músicos.
12 anos de holofotes resultaram em diferente temas originais. “Sempre pronta para ti”, “Eu sei tu sabes”, “Serenamente”, “Reflexos”, “Vereda da ilusão” e “Promised lies”, fazem parte dum repertório único que recomendo apreciar. E, pelo que sei, a agenda é extensa e cresce com o passar dos anos, o que só comprova e justifica cada uma das minhas palavras e o entusiamo com que as expresso.
Quando se misturam cordas, percussão, vozes, sintonia, harmonia e afinação, o resultado é aquilo que designamos de boa música.
Da mistura de humildade, simpatia, empenho e dedicação, resultam os bons profissionais. Quando se mistura tudo isso num só, o resultado é uma banda como Os Grumpies!
Com forte ligação à freguesia do Jardim do Mar, este fantástico grupo não arrasta só uma freguesia como também toda a Calheta, prestigiando e representando da melhor forma, a música e a cultura deste concelho por toda a ilha, por todo o país e, até mesmo pelo mundo fora, quer através dos contagiantes concertos, nos diferentes palcos já pisados, ou até mesmo através da televisão, rádios ou redes sociais.
É mesmo no estrangeiro, na ilha Guernsey (Inglaterra), no ano de 2007, que esta banda deixa a garagem e se faz à estrada, por entre bares de animação noturna daquele país, para mostrar a paixão pela música que os dois membros fundadores, os meus amigos Flávio Martinho e Eduardo Santana, carregavam desde tenra idade. O pub Cock ‘N’ Bull, o Fermain Tavern e o Rogues Club foram os impulsionadores, tendo sido este último, palco do grande ‘gig’ da banda no estrangeiro, com avaliações interessantes realizadas pela própria BBC.
Com a intenção de transmitir os seus dotes, a boa aceitação do projeto conquista rapidamente o êxito ambicionado. Aos primeiros passos sucede-se um grande salto até a Madeira, já em 2009, ano em que se junta ao projeto a simpática voz de Cláudia Sardinha, que veio enriquecer aquilo que já era rico como música!
Dos bares, restaurante e hotéis, até os grandes palcos, os “mal-humorados” ou “resmungões”, se me permitem a tradução, deixam cair a rabugice apenas associado ao nome da banda, e rapidamente conquistaram o público madeirense, com a alegria oferecida em cada uma das canções interpretadas.
A simplicidade com que transformam, entrelaçam e conjugam o básico “Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si” faz, de cada acorde, fantásticas melodias. Com um estilo musical acústico como base, os sons tocados abrangem diversos estilos musicais, como é o caso do pop e do rock. Mas os desafios musicais não se ficam por aí. Fados, românticas, latinas, clássicos, entre muitos outros, encaixam lindamente nas mãos e nas vozes destes talentosos músicos.
12 anos de holofotes resultaram em diferente temas originais. “Sempre pronta para ti”, “Eu sei tu sabes”, “Serenamente”, “Reflexos”, “Vereda da ilusão” e “Promised lies”, fazem parte dum repertório único que recomendo apreciar. E, pelo que sei, a agenda é extensa e cresce com o passar dos anos, o que só comprova e justifica cada uma das minhas palavras e o entusiamo com que as expresso.
